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Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
Para encomendar: info@movimentolusofono.org
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/filosofia-nova-aguia
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Questões de
antropologia filosófica e outros textos, Lisboa, MIL/ DG Edições, 2025, 204
pp.
ISBN: 978-989-36224-3-8
Cinquenta anos depois da nossa
descolonização dita “exemplar”, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir
enfim desculpas – como tanto têm reclamado os detractores da nossa história.
Por uma vez, esses detractores,
em cada vez maior número, têm razão: temos a obrigação de pedir desculpas por
uma descolonização tão “exemplarmente má”.
E não estamos a falar em
particular dos chamados, mal chamados, “retornados” – muitos deles nascidos em
África e que, de um momento para o outro, se viram obrigados, em muitos casos
apenas por terem um tom de pele mais claro, a regressar a um país que mal ou
nada conheciam.
Sabemos que muitos deles não
gostarão de ouvir o que se segue, mas di-lo-emos na mesma: se o seu sacrifício
fosse o sacrifício necessário para que os países donde vieram prosperassem,
então poderíamos, no limite, considerar que esse tinha sido um sacrifício
“aceitável”, por mais que “tragicamente aceitável”.
Na verdade, porém, não foi nada
disso que se passou. Com a expulsão dos chamados, mal chamados, “retornados”,
esses países ficaram altamente depauperados a nível de mão-de-obra qualificada,
o que desde logo inviabilizou qualquer miragem de real prosperidade. Para além
disso, a prometida “libertação” nem chegou a ser sequer uma miragem. Basta
dizer que, sem excepção, todos os novos regimes políticos que então emergiram
foram regimes de partido único.
Cinquenta anos depois de todo
esse processo, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir enfim desculpas.
Nós pedimos: a todos os chamados, mal chamados, “retornados” e, sobretudo, a
todos os povos irmãos lusófonos, cuja prometida “libertação” foi realmente uma
farsa, como, cinquenta anos depois, ainda é visível. Aluda-se apenas, para o atestar,
ao que se tem passado, nestes últimos tempos, em Moçambique.
Renato Epifânio
"Raiz di polon: a dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica", de Elter Manuel Carlos
MIL/ DG Edições, 2025, vol. I, 114
pp.
ISBN: 978-989-36224-2-1
Eles procuram fortalecer os laços culturais e promover a riqueza artística e cultural da Guiné Equatorial. A delegação inclui Antonio Rubén Obiang, Ponto Focal do Ministério do Turismo
A delegação inclui Antonio Rubén Obiang, Ponto Focal do Ministério do Turismo, e os artistas Achana e Katrina, reconhecidos pela fusão da tradição musical da Guiné Equatorial com ritmos contemporâneos. A participação dos artistas visa destacar a riqueza cultural do país e divulgar o seu património artístico no cenário internacional. O convite foi feito pelo Fórum de Macau, a organização que organiza e coordena este evento anual de intercâmbio cultural.
A região administrativa de Macau, com a sua localização estratégica, tornou-se um importante centro de encontro e colaboração que promove o intercâmbio cultural e turístico entre os povos de língua portuguesa e a República Popular da China. Iniciativas como essa procuram não apenas destacar a diversidade cultural, mas também promover o turismo e o comércio entre os países participantes, dos quais a Guiné Equatorial é um membro ativo.
A programação da competição inclui música, dança, gastronomia, exposições de arte e uma ampla variedade de atividades que permitem aos participantes uma imersão na cultura dos países de língua portuguesa. Este ano, para além da Guiné Equatorial o evento reúne representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Goa (Índia) e Macau.
A presença da Guiné Equatorial neste evento contribui para a promoção da sua identidade artística e para o fortalecimento dos laços com a comunidade de língua portuguesa e a China. Marisa Okomo – Guiné Equatorial in “Real Equatorial Guinea”
Para mais informações: https://cidadanialusofona.webnode.page/
ISBN: 978-972-8958-26-8
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