Carlos Dugos nasceu em Lisboa, em 1942.
Em 1958 foi viver para Lourenço Marques, então capital de Moçambique, regressando a Portugal em 1967.
Entre 1962 e 1974 exerceu o jornalismo em Moçambique, República da África do Sul e Portugal.
A partir de 1974 dedicou-se exclusivamente à pintura, atividade que praticou ininterruptamente desde 1958 até ao presente.
Realizou dezenas de exposições individuais em Portugal e no estrangeiro, existindo álbuns gráficos dedicados a quatro dos seus ciclos de trabalhos: Jogos Reais em Vinte Pinturas - Hugin, Editores, Lisboa, 2001; Lisboa - os Mitos da Memória - ed. ACD, Lisboa, 2006; O Eterno Feminino ed. Museu da Água, Coimbra, 2008 e Vieira - o Verbo e a Luz - ed. Centro de Estudos de Filosofia UC, Lisboa, 2008.
Desde 1976 dedicou-se ao estudo da metafísica ocidental com particular incidência nas questões simbólicas.
Neste âmbito proferiu palestras e conferências a convite de várias instituições.
Em 1999 Hugin, Editores, Lisboa, publicou o seu ensaio de caráter metafísico Tradição e Simbólica do Princípio Real – 154 pp.
Em 2012 é publicado o seu romance O Ferro de Marcar Escravos - Createspace, USA.
Colaborou na NOVA ÁGUIA com os seguintes textos: METÁFORAS DO V
IMPÉRIO E DE OUTRAS UTOPIAS (NA2); LIMA DE FREITAS E A ARTE REAL (NA29); “LUSOTROPICALIDADE” E
O CULTO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO (NA30).
Sem comentários:
Enviar um comentário
CARO/A VISITANTE, CONTRIBUA NESTA DEMANDA. ACEITAREMOS TODOS OS COMENTÁRIOS, EXCEPTO
OS QUE EXCEDAM OS LIMITES DA CIVILIDADE.
ABRAÇO MIL.