Diante da
abertura de um procedimento de Revisão Constitucional, não poderia o MIL,
ecoando anseios da sociedade civil portuguesa e das sociedades civis lusófonas,
deixar de exortar a classe política a aprofundar o princípio constitucional, já
hoje estruturante, do compromisso com a integração lusófona. Nesse sentido,
apela-se concretamente ao seguinte:
i) à
constitucionalização da CPLP: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, isto
é, à menção no Texto Constitucional dessa Comunidade, à semelhança do que
sucede com a União Europeia;
ii) à inclusão na Constituição da República Portuguesa de referência programática à construção de um «estatuto de cidadania lusófona», análogo ao «estatuto de cidadania europeia».

Concordo. Saudações Lusófonas! Jorge da Paz Rodrigues
ResponderEliminarBoa ideia!
ResponderEliminarAbM
Plenamente de acordo.
ResponderEliminarSubscrevo inteiramente.
ResponderEliminarSaudações lusófonas cordiais e fraternas,
Nuno Sotto Mayor Ferrão
Parece-me uma boa ideia.
ResponderEliminarCps.
APOliveira
Excelente proposta
ResponderEliminarProposta que tarda e subscrevo
ResponderEliminarDesde a criação da Associação Coração em Malaca, pela qual nos debatemos por todas "as comunidades Lusófonas" e pelo estado de proteção dos direitos humanos en cada um dos estados membros CPLP e comunidades de raiz portuguesa que, cobre quatros continentes distintos, nos mostra que continuam a existir um fosso muito significativo entre a retórica dos direitos dos direitos humanos, assunto de forma mais ou menos sincera por todos, e a tutela que os ESTADOS asseguran às pessoas presentes nos respetivos territórios e em todos os lugares, onde os direitos humanos, de todos os seres humnanos, continua a ser um objetivo a alcançar.
Acresce mencionar como testenunhos recentes:
- Foi em Malaca 2017 e 2019 onde se realizou, a 1a e 2ª Conferência de portuguese na Ásia, onde conviveram e partilharam treze comunidades de raiz portuguesa onde a irmandade marcou "a festa anual de San Pedro de Malaca".
Perante todos os presentes, manifestaram o seu desejo de serem reconhecidas e incluidas na CPLP, assumindo o desafio da construção do mundo de cooperação e de fraternidade.
Abraço fraterno
Luisa Timóteo
Tem o meu total acordo.
ResponderEliminarAcho uma boa ideia fazer referência à CPLP e à cidadania lusófona.
ResponderEliminarExcelente!
ResponderEliminarEnquanto tentarem compatibilizar a União Europeia com a União Lusófona, nada progredirá. A ideia remota de uma União Lusófona, só serve de válvula de escape para a União Europeia aglutinar Portugal e o envolver em projetos que não se sabem de onde vêm nem para aonde vão. Melhor do que isso seria tirar da constituição a União Europeia. Os portugueses ainda não repararam que estão a deixar de ser portugueses. Quando vou a Portugal dá-me vontade de chorar. Os portugueses estão a ficar cegos! É uma tristeza!
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