Repudiando, com toda a veemência, o incidente que levou a que um avião da TAP: Transportes Aéreos Portugueses tivesse sido obrigado a transportar, de forma ilegal, cerca de setenta cidadãos sírios, o MIL: Movimento Internacional Lusófono não pode aceitar a manutenção da suspensão de voos da TAP para a Guiné-Bissau.
Como o MIL tem reiteradamente defendido, a crise política que a Guiné-Bissau atravessa exige um muito maior envolvimento de toda a Comunidade Lusófona. Voltar as costas à Guiné-Bissau não resolverá a crise, antes a agravará ainda mais.
Nessa medida, o MIL reclama o restabelecimento, tão imediato quanto possível, dos voos da TAP para a Guiné-Bissau, com expressas garantias de segurança dadas pelas autoridades guineenses. Essa ligação aérea é vital não apenas para a preservação da relação entre Portugal e Guiné-Bissau, como, por extensão, da relação entre a Guiné-Bissau e toda a Comunidade Lusófona.
Aproveitamos, a este respeito, a oportunidade para relançar uma das propostas do MIL: agora que se fala de novo na privatização da TAP, é tempo de se criar uma companhia aérea à escala lusófona, que tenha como prioridade a ligação entre as principais cidades de todos os países e regiões de língua portuguesa, sem esquecer as várias diásporas lusófonas.
www.movimentolusofono.org
Concordo. Temos de insistir no envolvimento/ fortalecimento (outro papel, outra intervenção) da CPLP. Para que serve a CPLP?
ResponderEliminarBoas Festas
Maria de Deus Manso
Parece-me, infelizmente, que as necessárias, adicionais, «devidas garantias de segurança» não podem ser providenciadas pelas autoridades guineenses... que de «autoridade» pouco ou nada têm. Esse é que é o principal problema.
ResponderEliminarConcordo com a proposta de texto da Declaração, em particular no que se refere ao compromisso e empenhamento da comunidade lusófona na preservação da Guiné-Bissau, como Estado e como Povo. Tal compromisso e empenhamento reclamam o apoio à elite social e politica da Guiné-Bissau na formulação de uma visão prospectiva para o País e para a sua economia.
ResponderEliminarApoio totalmente o texto da Declaração.
ResponderEliminarUm 2014 possível.
Abraço MIL
Carlos Vieira Reis
O regime na Guiné é, por conhecimento oficial próprio, instável e imprevisível.
ResponderEliminarPara assegurar as condições de segurança necessárias aos voos TAP precisávamos de ter no espaço aeroportuário Guineense tropas de segurança nacionais sob autonomia própria.
É uma invasão que o MIL defende?
Decerto, o MIL não defende nenhuma espécie de invasão. As garantias de segurança terão que ser dadas pelas Autoridades Guineenses. Alguém acredita mesmo que, apesar de toda retórica, estas não estejam interessadas em repor os voos, o mais brevemente possível? Tal como em relação a Angola, importa ver para além da poeira...
ResponderEliminarSubscrevo inteiramente.
ResponderEliminarBoas Festas!
MIL-ilitante,
Nuno Sotto Mayor Ferrão
Concordo plenamente. Em situações destas é que se nota a ausência de uma força militar própria da CPLP.
ResponderEliminarConcordo plenamente com a Declaração do MIL. Exige-se que a Diplomacia portuguesa seja mais inteligente e realista a lidar com a situação criada. A suspensão dos voos pode revelar-se catastrófica a longo prazo.
ResponderEliminarA Guiné-Bissau põe tantos desafios. Tanto sofrimento naquele lugar e naquelas pessoas. Quando acabará?
ResponderEliminarPorem estou de acordo com o texto proposto.
Defendemos princípios de equidade entre o poder e os direitos humanos. Exigimos segurança para que os vôos se processem sem quaisquer tipo de incidentes. O texto proposto é abrangente a esses objectivos pelo que concordo plenamente
ResponderEliminarConcordo.
ResponderEliminarClaro firme e honesto comunicado
Alexandre Banhos
Para o Zé...
ResponderEliminarQuem anda a fazer invasões, um pouco por todo o lado, é a França.
JPS
Caro JPS
ResponderEliminarA França nunca invade, apenas (desde Napoleão) liberta:)
Concordo de uma forma geral com o texto, até por ele ser abrangente, mas com a ressalva (acima) de Octávio santos:
ResponderEliminartem de ser exigido às autoridades da G.B. que garantam uma efetiva segurança e que episódios como este ou semelhantes não voltem a repetir-se!
Isto pode e deve ser acrescentado ao texto.
Bom 2014 para TODOS e um cordial abraço,
Jorge da Paz Rodrigues
Muito bem
ResponderEliminarO texto já refere "as devidas garantias de segurança", mas vamos, de imediato, reforçar esse ponto.
Abraço MIL
ResponderEliminarConvém, portanto e dentro da urgência possível restabelecer a ligação aérea da TAP com a Guiné/Bissau. No entanto, para que isso venha a ser estabelecido torna-se absolutamente necessário que os Governos de Portugal e da Guiné definam e implementem as necessárias condições tanto para as tripulaçoes da companhia aéria portuguesa como para os respectivos utentes ou sejam os passageiros, sendo oferecido a estes sempre total segurança em relação às próprias vidas e respectivos bens - Em conclusão: o Espírito da Lusofonia deve ser defendido! Jacinto Alves
Concordo com a posição expressa nesta declaração que ressalta o essencial: um envolvimento sério e efectivo de toda a Comunidade Lusófona. Quanto à criação de uma companhia aérea à escala lusófona, lembro que nada existe que não tenha sido antes sonhado. É ideia que nos lança no futuro e pressupõe o compromisso. Alguém lhe chamou "utopia fundadora".
ResponderEliminarBom Ano 2014
Margarida Almeida Rocha
Concordo. A medida de cancelar voos para a Guiné Bissau não é a melhor solução. A falar PORTUGUÊS é que nos entendemos.
ResponderEliminarConcordo.
ResponderEliminarSÓ TEMOS QUE CONCORDAR, POIS, EXPRESSA OS SENTIMENTOS DO MOVIMENTO LUSÓFONO A QUE NOS PROPOMOS.
ResponderEliminarVITORINO MORGADO-BRASIL