O MIL_Moçambique segue com a maior preocupação os mais
recentes acontecimentos no nosso país – em particular, a aparente tentativa, por
parte do Governo sustentado, legitimamente, pela Frelimo, de derrubar pela
força a Renamo, o que faz temer o
regresso da guerra civil de tão triste memória.
Sabemos que o Acordo Geral de Paz, celebrado em Roma,
há já mais de duas décadas (1992), que pôs formalmente fim a uma guerra civil que durou mais de quinze anos, entre a Renamo e a Frelimo, não preveniu
devidamente todas as condições para a paz. Sabemos que, como em todos os
processos, há culpas de parte a parte.
Não podemos, porém, estar sempre a procurar culpados –
quer no passado mais recente, quer no passado mais remoto. Se assim fosse,
teríamos que de novo reavaliar todo o atribulado processo de descolonização. Há
fases da vida em que temos que sobretudo olhar em frente, para o futuro. Por
isso, apelamos a todas as partes envolvidas um esforço suplementar em prol da
paz. É esse o mais profundo desejo de todos os moçambicanos e de todos os
nossos irmãos lusófonos.
MIL:
Movimento Internacional Lusófono
MIL_Moçambique
Concordo com o conteúdo da declaração
ResponderEliminarAlexanmdre Banhos
Sim, esta é uma proposta construtiva.
ResponderEliminarEduardo Aroso
Concordo com a declaração em absoluto.
ResponderEliminarAcrescento um abraço ao Mil, "pelos afetos" que ligam a todo o espaço Lusofono, os quais devem prevalecer como indicador da paz e serenidade, na construção da fraternidade no MUNDO.
Luisa Timóteo - Malaca
Concordo com a declaração. Tudo deve ser feito em nome da paz. Me parece que o risco de uma guerra civil é iminente, e todos os esforços no sentido contrário merecem o nosso apoio e respeito.
ResponderEliminarMariene Hildebrando-Brasil
Subscrevo inteiramente o teor da Declaração, porque as feridas psicológicas, pessoais e coletivas, só podem ser saradas com a bondade do coração das pessoas de Boa Vontade.
ResponderEliminarCordial e fraternalmente,
MIL-ilitante
Nuno Sotto Mayor Ferrão
Estou 100% de acordo.
ResponderEliminarConcordo com o texto da Declaração, que se me afigura oportuna e equilibrada.
ResponderEliminarConcordo.
ResponderEliminarSim!
ResponderEliminarSEMPRE APOIAREMOS A PAZ ENTRE OS POVOS E LUTAREMOS CONTRA OS CONFLITOS BÉLICOS, QUE TANTOS MALES TEÊM ESPALHADO PELA HUMANIDADE AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
ResponderEliminarNO MUNDO MODERNO O POVO DEVERÁ ESCOLHER PELO VOTO E NÃO PELAS ARMAS QUE MUITAS VEZES ACABAM ANIQUILANDO A PRÓPRIA FAMÍLIA.
Plenamente de acordo com a Declaração, no espírito e na letra.
ResponderEliminarHá que preservar a democracia real e transparente, com o predomínio da ética e do respeito à dignidade humana de todos os cidadãos. É fundamental preservar a pluralidade de ideias e a rotatividade do poder.
O povo não pode ficar à mercê de aventuras inglórias. O povo quer prosperidade e bem-estar,com justiça e paz. Seja respeitado o nobre povo moçambicano.
Nada a opor. Compete a todos nós "promovermos" a paz. Oxalá alguém nos oiça.
ResponderEliminarConcordo por completo. Os Moçambicanos merecem tempos de paz!
ResponderEliminarO exemplo de Angola serve para tirarmos lições de que os governos constituídos democraticamente só admitem a oposição política e nunca armada. Espero que a Renamo não se tenha comportado como a Unita que pegou em armas depois de perder as eleições. O MIL Angola é sem dúvida defensor da paz e subscreve toda e qualquer proposta nesse sentido, valorizando sempre o diálogo e respeitando as instituições constituídas democraticamente.
ResponderEliminarConcordo inteiramente com esta declaração construtiva.
ResponderEliminarOs cidadãos moçambicanos merecem a paz e a democracia.
Jorge da Paz Rodrigues
É lamentável a situação em Moçambique, que não conheço. Mas faço votos para que, o mais breve possível, se encetem negociações para se repor a PAZ e a DEMOCRACIA deste país que também faz parte da Lusofonia. A nada adianta a crispação e a guerra,a tudo conduz o espírito de fraternidade e o entendimento das partes beligerantes.
ResponderEliminarCONCORDO. Com armas, eliminamos a força jovem da qual estamos dependentes para um futuro sempre melhor.
ResponderEliminarSaúdo a declaração com uma ressalva - (i)a lei eleitoral em vigor que a Renamo contesta foi aprovada com os votos da Frelimo e do MDM (ii) a liderança da Renamo ameaçou inviabilizar as eleições agendadas para este mês de novembro e tem agido nesse sentido (iii) a acção das Forças Armadas - cujo Vice CEMG é proposto pela Renamo - tem como objectivo principal garantir a realização das eleições agendadas. No mais concordo plenamente com a a necessidade de fazer prevalecer o diálogo e a Paz. Que deve ser um caminho a dois, com concessões de parte a parte.
ResponderEliminarConcordo!
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